Nos World Travel Awards, conhecidos como "Óscares do turismo", Portugal arrecadou 21 prémios com o Porto a ganhar o prémio de Melhor Destino City Break da Europa, e Lisboa a ser eleita como o Melhor Destino Europeu de Cruzeiros.
Portugal foi eleito pelo quarto ano consecutivo como o Melhor Destino da Europa na edição 2020 dos World Travel Awards, segundo os resultados divulgados no domingo à noite.
Conhecidos como os "Óscares do turismo", os World Travel Awards são atribuídos pelos profissionais do setor e a cerimónia em que são divulgados foi este ano substituída por um formato virtual, devido à pandemia de covid-19.
Da extensa lista de prémios Portugal arrecadou 21, entre eles a cidade do Porto, com o galardão de Melhor Destino 'City Break' da Europa, e Lisboa eleita como o Melhor Destino Europeu de Cruzeiros.
O Algarve voltou a ser o Melhor Destino de Praia da Europa e os Açores foram distinguidos como o Melhor Destino de Turismo de Aventura.
"É com particular orgulho que recebemos este prémio, neste ano atípico", disse a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, num comunicado divulgado pelo Ministério da Economia e Transição Digital.
A secretária de Estado do Turismo acrescentou: "É mais uma prova da confiança internacional no nosso destino e um reconhecimento de que os atributos de Portugal permanecem intactos e prontos a ser descobertos por todos quantos nos desejam visitar, sempre respeitando as regras definidas pelas autoridades".
Para Rita Marques, "saúde, proteção e confiança são sinónimos inquestionáveis da oferta turística nacional".
No dia 27 serão conhecidos os prémios da edição mundial.
Na edição deste ano, além de vários hotéis e 'resorts', foram ainda reconhecidas iniciativas e entidades como o projeto Dark Sky Alqueva, os Passadiços do Paiva ou a transportadora aérea TAP.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
