Sábado – Pense por si

Portugal com mais 564 casos de covid-19 e 19 mortes nas últimas 24 horas

Número de internados nos cuidados intensivos baixou para os 253. Pela primeira vez em cinco meses, os internamentos em enfermaria e cuidados intensivos baixaram dos 1.000.

Portugal registou mais 564 novos casos de covid-19, nas últimas 24 horas. Foram registados também mais 19 mortes, num total de 16.669, desde o início da pandemia.

TIAGO PETINGA/LUSA

Segundo o boletim epidemiológico da Direção Geral da Saúde (DGS), Portugal tem atualmente 40.788 casos ativos de covid-19. São menos 5.944 do que em relação a ontem. Ao mesmo tempo que os números de casos ativos diminuem, aumentam e muito os casos dados como recuperados: mais 6.489 nas últimas 24 horas. Num ano, recuperaram da doença, 756.259 portugueses.

Nos internamentos, os números continuam a descer. Estão internados 980 doentes, dos quais 253 em cuidados intensivos. São menos 66 e 13, respetivamente, desde o último boletim, emitido na sexta-feira. Há cinco meses que os internamentos não estavam abaixo dos 1.000.

Lisboa e Vale do Tejo é a região mais afetada com mais mortes (13) e mais casos (7.024) nas últimas 24 horas. Seguida do Norte que registou mais 3 óbitos e 5.277 casos.

Artigos Relacionados
Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.