NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
"Não temos nada a esconder. Facultámos toda a informação pretendida", disse Carlos Peleja, presidente do GDG.
O Grupo Desportivo da Gafanha (GDG), emÍlhavo, distrito de Aveiro, está a ser alvo de buscas por parte da Polícia Judiciária (PJ), no âmbito de um inquérito crime relacionado com fraude fiscal e branqueamento, informou fonte do clube.
Em declarações à Lusa, o presidente do GDG, Carlos Peleja, confirmou que elementos da PJ estão nas instalações do clube "a ver a contabilidade entre 2015 e 2017", que corresponde ao período da direção liderada por João Paulo Ramos.
"Não temos nada a esconder. Facultámos toda a informação pretendida", disse Carlos Peleja, manifestando estar tranquilo.
Segundo o mesmo responsável, pelas 13:00, os inspetores ainda se encontravam nas instalações do clube que na época passada desceu ao campeonato distrital da Associação de Futebol de Aveiro.
A PJ disse hoje ter realizado 13 buscas, incluindo em duas sociedades anónimas desportivas, dois escritórios de advogados e dois cofres bancários do Norte, no âmbito de um processo relacionado com crimes de fraude fiscal qualificada e branqueamento.
Em comunicado, a Diretoria do Norte da PJ refere que foram levadas a cabo 10 buscas domiciliárias e três não domiciliárias nos concelhos de Porto, Vila Nova de Gaia, Guimarães e Aveiro, sem especificar os alvos concretos.
A Procuradoria Geral da República já confirmou à agência Lusa que um dos alvos das buscas foram instalações da Sociedade Anónima Desportiva do (SAD) do Boavista.
"De acordo com o apurado até ao momento pela investigação, em causa estará a não entrega da prestação tributária devida, e a sua subsequente ocultação através do desenvolvimento de atividade empresarial relacionada com a realização e gestão de eventos desportivos", indica a PJ.
Até agora, afirma a polícia, "foi identificada uma vantagem patrimonial de milhões de euros".
Os suspeitos, especifica o comunicado, "serviam-se de diferentes ferramentas, entre os quais a utilização de faturação falsa emitida por empresas nacionais e estrangeiras e a ocultação de proveitos".
Para o branqueamento "foram usados mecanismos como a aquisição de bens móveis e imóveis por sociedades exclusivamente constituídas para o efeito, assim como o investimento em organizações desportivas, com conluio de agentes desportivos" e "para concretizarem as atividades ilícitas referidas os suspeitos recorreram a aconselhamento jurídico e técnico especializado".
As buscas foram realizadas no âmbito de um inquérito crime do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto, 12.ª secção, envolvendo 80 efetivos entre magistrados judiciais e do Ministério Público, agentes da Diretoria do Norte da PJ e inspetores tributários da Direção de Finanças do Porto.
PJ faz buscas no Grupo Desportivo da Gafanha, em Ílhavo
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.