NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Atualmente, quem circular com o animal de companhia numa praia, cuja circulação não seja admitida, está sujeito a uma coima que pode ir até aos 2.500 euros. Segundo o partido, a atual legislação "não se encontra adequada aos avanços e entendimentos da sociedade e à forma como a mesma vê os animais de companhia".
O PAN apresentou um projeto-lei que propõe a alteração do regime de ordenamento e gestão das praias marítimas, para permitir a circulação e permanência de animais de companhia nestes espaços.
Ricardo Almeida/Correio da Manhã
Neste projeto, assinado pela deputada única e líder do partido, Inês Sousa Real, o Pessoas-Animais-Natureza explica que o objetivo é permitir a circulação e permanência de animais de companhia nas praias, desde que em cumprimento das obrigações legais existentes, como "a necessidade de utilização de trela nos espaços comuns de acesso à praia", a presença do detentor do animal e a obrigatoriedade de recolha de dejetos.
Tendo em vista esta mudança na lei, deve ser também assegurada, defende o PAN, a colocação de pontos de recolha de dejetos nas zonas de acesso às praias, bem como disponibilizadas zonas de hidratação para os animais de companhia.
Na exposição de motivos deste projeto, o PAN lembra que, atualmente, quem circular com o animal de companhia numa praia cuja circulação não seja admitida está sujeito a uma coima que pode ir até aos 2.500 euros e argumenta que a atual legislação "não se encontra adequada aos avanços e entendimentos da sociedade e à forma como a mesma vê os animais de companhia".
O partido lembra um estudo que dá conta de que, em Portugal cerca de 56% dos lares portugueses possuem, pelo menos, um animal de estimação e que estes "são percecionados como contribuindo para o bem-estar físico e psicológico dos seus tutores".
"Sendo entendidos como parte integrante da família deverão, igualmente, estar habilitados a acompanhar a sua família nas suas atividades, como as praticadas ao ar livre, como a ida à praia, como já acontece em diversos países europeus", defende o PAN.
Atualmente, em Portugal é permitida a permanência de cães em seis praias concessionadas em todo o território continental e o partido lembra a atual legislação em países como Espanha, Itália e Grécia, onde a lei é mais permissiva em relação à presença de animais em zonas balneares.
O PAN recorda também, nesta proposta, a mudança na lei, em 2018, que permitiu a presença de animais de companhia e serviços de restauração e comércio em Portugal.
"Apesar da controvérsia gerada inicialmente com a aprovação desta alteração, demonstrou-se que permitir a decisão da entrada de animais de companhia aos proprietários dos espaços não gerou qualquer tipo de inconveniente", frisou o PAN.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.