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"O melhor amigo" de Costa foi movido pelo "serviço público"

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 27 de abril de 2016 às 13:06

Diogo Lacerda Machado foi ouvido no Parlamento, que exige explicações sobre vários processos e o seu papel como "negociador"

Diogo Lacerda Machado, "melhor amigo" de Costa que aceitou conceder ajuda técnica ao Governo em várias frentes, admitiu que "pode ser vista como menos transparente" a não existência de um documento escrito, enquanto negociador do Estado, mas garante foi movido pelo "espírito de serviço público". Hoje, na Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, em relação à falta de remuneração, Lacerda Machado admitiu que "a última coisa que faria era negar [a António Costa] uma ajuda ou exigir pagamento", invocando novamente a amizade com o primeiro-ministro português. "Grato" por "prestar todo o esclarecimento público", assumiu: "Tive momentos muito difíceis na vida, mas nunca me foi tão difícil enfrentar uma circunstância da vida como esta". 

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