Diogo Lacerda Machado está no centro da polémica. Em Fevereiro de 2016, a SÁBADO publicou um perfil sobre "o negociador de confiança" do primeiro-ministro
Na adolescência, Diogo Lacerda Machado juntava dinheiro até ter o suficiente para comprar um bilhete de avião Lisboa-Porto. "Chegava lá e voltava para trás. Fazia a viagem apenas para voar", recorda à SÁBADO o amigo Cláudio Ramos Monteiro, antigo colega na Faculdade de Direito de Lisboa. Apaixonou-se pela aviação em criança. Agora é adepto de jogos virtuais de simulação de voo e os amigos garantem que sabe de cor o código de qualquer aeroporto do mundo. Se passar um avião, é muito provável que o advogado de 54 anos – o amigo de António Costa que ajudou o primeiro-ministro a negociar até reverter a privatização da TAP – consiga dizer, sem olhar para cima, de que aparelho se trata, a que companhia aérea pertence, de onde vem ou para onde vai. Tem uma característica a seu favor: "Uma memória pouco comum. É capaz de nomear a equipa titular do Sporting num jogo contra o Leixões em 1973", conta Duarte Moral, assessor de imprensa do Ministério da Justiça no tempo em que António Costa tinha a pasta, e amigo do advogado. "É muito bom com datas e factos. É muito difícil enganá-lo". Cláudio Ramos Monteiro não se recorda de que Lacerda Machado tenha feito uma oral sequer em todo o percurso académico. "Era aluno de 14 numa altura em que não se dava mais de 16".
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