
Elevador da Glória. Carris nega desinvestimento na manutenção
Custo das atividades de manutenção ultrapassou 24,6 milhões de euros no passado, um aumento de 32,7% em comparação com 2020, sublinhou a empresa.
Custo das atividades de manutenção ultrapassou 24,6 milhões de euros no passado, um aumento de 32,7% em comparação com 2020, sublinhou a empresa.
"Tendo em conta a terrível tragédia que aconteceu em Lisboa" e em respeito pelas vítimas, é preciso "restaurar a confiança das pessoas nas infraestruturas da cidade".
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa estaria impedido por lei de se apresentar nestas Autárquicas de 12 de outubro, se tivesse apresentado demissão no caso do acidente do Elevador da Glória.
Perto das eleições, a CNE recebe centenas de queixas de partidos por irregularidades, com a publicidade institucional no topo. A CDU e a AD já foram punidos, o PS é o mais queixoso.
Entre os 75 deputados municipais, votaram contra PSD, IL, MPT, Aliança e CDS-PP.
"Não podendo Jorge Coelho defender-se, é nosso dever defender a sua memória", frisam os antigos ministros.
O presidente da Câmara de Lisboa afastou a hipótese de um atentado, defendeu que "devia ter havido" um relatório referente ao descarrilamento de 2018 e diz que quem se demite é cobarde.
Camâra de Lisboa vai reunir esta segunda-feira para discutir responsabilidades no trágico acidente.
A responsabilidade pela segurança dos ascensores pertence à Carris e, de acordo com uma diretiva da União Europeia, compete apenas à ANSF garantiu que as regras são cumpridas.
Segundo a diretora do Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa antes da total abertura da via "será ainda necessário aguardar pela secagem do pavimento para se poder iniciar a recalcetagem dos passeios, o que se espera terminar domingo ao início da tarde".
Antes, André Ventura tinha igualmente defendido que a Câmara de Lisboa é o responsável máximo, uma vez que a Carris é uma empresa pública com gestão municipal.
Pedro Bogas informou que a Carris será "intransigente no apuramento das causas" do acidente que provocou 16 mortos.
O Governo decretou um dia de luto nacional, que se cumpre hoje. Já a Câmara de Lisboa decretou três dias de luto municipal.
O primeiro-ministro e o presidente da Câmara de Lisboa falaram depois da reunião do Conselho de Ministros. Aos jornalistas, Montenegro corrigiu o número de mortos para 16, contrariando os dados iniciais da Proteção Civil.
André Marques estava ao serviço do Ascensor da Glória quando se deu o acidente.