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"O caso desta família, que vem hoje na revista Sábado, é devastador. E isto tem andado às voltas na minha cabeça desde que li esta reportagem: usamos as redes sociais para odiarmos, para nos agredirmos uns aos outros, para teorias da conspiração e uma genética e avassaladora perda de tempo. Muitas vezes só conseguimos mostrar afeto sob a forma de likes – um rápido coraçãozinho que estampamos sem pensar muito, mas que, OK, na sua frieza é uma forma de gentileza. Olhando para os números dos likes de alguns dos posts no meu Instagram, dei por mim a pensar: e se fosse possível às pessoas darem 1 euro em vez de 1 like, a famílias como esta? Que somas simpáticas surgiriam para pessoas sem nada reconstruírem a sua vida – e a cada um bastaria 1 euro. 1 like, no fundo – mas que servisse, objetivamente, para alguma coisa. Ainda não sei bem como é que, na prática, isto pode ser feito. Mas era precioso encontrar uma maneira de cada pessoa dar 1 euro a quem precisa com a facilidade com que dá 1 like – assegurando que esse euro vai direitinho para a conta de pessoas em necesidade. Chamem-me ingénuo ou utópico, mas adorava meter isto em prática. Se alguém tem ideias, que diga. As plataformas de crowdfunding exigem muita volta antes da pessoa conseguir transferir o seu euro; isto requeria algo muito mais eficaz porque – assumamos – todo o mundo é preguiçoso. Ideias. Ideias".
Ao fim de cerca de quatro horas, a publicação do humorista já tinha mais de 9800 gostos e cerca de 1200 comentários. Entretanto, Bruno Nogueira, no Como é que o bicho mexe, no Instagram, também já entrou em contacto com o casal, oferecendo ajuda. Uma angariação de donativos através dos seus diretos na rede social é uma das hipóteses.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.