Sábado – Pense por si

Novo sismo sentido na ilha açoriana do Faial

O sismo com magnitude 3,3 na escala de Richter teve epicentro a cerca de 30 quilómetros a oeste do Capelo.

Um sismo com magnitude 3,3 na escala de Richter foi sentido este sábado pelas 18h05 dos Açores (mais uma hora em Lisboa) noFaial, depois de outro evento, de madrugada, ter sido também sentido na ilha.

De acordo com nota do Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA), o sismo das 18h05 locais teve epicentro a cerca de 30 quilómetros a oeste do Capelo, na ilha do Faial.

O sismo foi sentido com intensidade máxima III/IV (Escala de Mercalli Modificada) em Castelo Branco e Feteira, no concelho da Horta, e foi ainda sentido com intensidade III em Matriz, também neste concelho, adianta o CIVISA.

Às 04h12 dos Açores, sentiu-se nas ilhas do Faial e do Pico um sismo com magnitude 3,7 na escala de Richter.

A zona oeste do Faial está a registar desde o dia 03 de novembro "um ligeiro incremento" da atividade sísmica, com todos os eventos "com epicentro no mar", explicou à agência Lusa o presidente do CIVISA.

"É uma das muitas zonas sismogénicas do arquipélago e desde o dia 03 de novembro, sensivelmente desde as 16:00, que se registou um ligeiro incremento da atividade sísmica nesta zona sismogénica, localizada a oeste do Faial, com uma distância entre os 25 e os 35 quilómetros da ilha", adiantou no inicio do mês Rui Marques, acrescentando que "este é o terceiro incremento da atividade sísmica neste setor este ano".

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
No país emerso

Justiça para José e Nívia Estevam

A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".

Os portugueses que não voltaram

Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.