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Nos bastidores do Grupo 1143, de Machado e ex-Chegas

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 15 de maio de 2024 às 23:00

Vários suspeitos do ataque a imigrantes no Porto pertencem ao grupo 1143. Entre as células, estão militantes de partidos que se organizam pelo Telegram.

Dia 6 de maio, 10h. Três dias depois de mais de 10 homens encapuzados terem forçado a entrada em casa de imigrantes no Bonfim, Porto, agredindo-os armados com bastões, facas e paus, o porta-voz do grupo 1143 Mário Machado publicou um áudio no grupo privado de Telegram, que a SÁBADO tem monitorizado. Face à suspeita de seis dos agressores pertencerem ao grupo fundado por Machado, o neonazi garante que “o 1143 não comete nem organiza crimes”. “Nunca iremos cometer qualquer tipo de crime. Muito menos em nome do grupo ou envolvendo o nome deste. (…) Temos auscultado os nossos militantes, cerca de três mil membros, fora os simpatizantes, e não tivemos nenhum retorno de que alguém tenha participado neste evento”, disse.

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