Minho e Beiras. Miniestações levam a ameaça de greve

Paulo Vila 14 de abril

Os comboios não cabem nas plataformas e os passageiros têm de desembarcar na linha. Os maquinistas ponderam um protesto inédito.

Umas estão já concluídas. Outras, ainda em curso. São empreitadas que integram o programa Ferrovia 2020, mas sofrem todas do mesmo problema: as novas plataformas de embarque de muitas estações e apeadeiros das linhas do Minho, Beira Baixa e Beira Alta têm apenas 80 metros de comprimento – 100 no último caso –, o que faz com que os passageiros que viajam em comboios com mais do que uma automotora ou três carruagens possam ter de desembarcar diretamente para a linha, sobre rampas de acesso ou, até, gradeamentos.

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