Está prevista a normalização do serviço de transporte a parir das 10h30.
A adesão à greve parcial dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa era às 06h40 superior a 90%, encontrando-se todas as estações encerradas, disse à Lusa Sara Gligó, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).
Os trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem esta quinta-feira o segundo dia de greve parcial, depois de uma paralisação a 06 de novembro também entre as 05h00 e as 10h00, que segundo a Fectrans teve uma adesão entre os 85 e os 90%.
Em causa está, segundo a Fectrans, os "incumprimentos sucessivos" da transportadora quanto a pagamentos e ao Acordo de Empresa.
Numa nota divulgada na sua página na Internet, o Metropolitano de Lisboa informa os utentes que, devido à greve, se prevê uma paralisação do serviço de transporte das 06h30 às 10h00, sendo previsível que esteja normalizado a partir das 10h30.
A paralisação, à semelhança daquela que ocorreu em 06 de novembro, foi decidida pelos trabalhadores em dois plenários para exigir à transportadora o pagamento das denominadas variáveis (trabalho suplementar e feriados) e o cumprimento do Acordo de Empresa.
De acordo com a Fectrans, os incumprimentos do Acordo de Empresa relacionam-se com questões como as condições de trabalho, a progressão das carreiras e a redução do horário de trabalho.
As organizações sindicais reuniram-se com a administração da transportadora, mas consideraram que "aquilo que a empresa fundamentalmente queria era a suspensão" da greve "sem qualquer contrapartida".
Ainda segundo a Fectrans, o conselho de administração do Metropolitano de Lisboa "nada apontou para a solução", refugiando-se "só em questões de ordem jurídica", embora a problemática seja "apenas de ordem económica e política".
O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião).
Normalmente, o serviço funciona entre as 06h30 e as 01h00.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.