As primeiras informações davam conta de que a criança teria morrido por intoxicação de monóxido de carbono
Uma criança morreu esta terça-feira em Sortelhão, Guarda, na sequência de uma presumível intoxicação por medicamentos. Ao início, pensou-se que a morte havia sido causada por uma intoxicação com monóxido de carbono.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda disse inicialmente à agência Lusa suspeitar-se de uma presumível intoxicação por monóxido de carbono, mas posteriormente adiantou que a morte da criança "foi alegadamente provocada por comprimidos".
Segundo a fonte, a intoxicação ocorreu no interior de uma casa de habitação da aldeia de Sortelhão, freguesia de Santana da Azinha, no concelho da Guarda, e vitimou um menino com 9 anos, corrigindo também a informação inicial de que a vítima teria "cerca de 12 anos".
O CDOS da Guarda adiantou à Lusa que o alerta foi dado cerca das 16h39 e as circunstâncias da morte da criança estão a ser investigadas pelas autoridades policiais - GNR e Polícia Judiciária - que compareceram no local.
O comandante dos Bombeiros Voluntários da Guarda, Paulo Sequeira, contou à Lusa que quando os bombeiros chegaram ao local depararam "com duas vítimas" - a criança e a mãe -, sendo que a mãe estava consciente e o filho encontrava-se em paragem cardio-respiratória.
Em relação à criança, explicou que os bombeiros e os elementos da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) da Guarda realizaram "manobras de reanimação e suporte avançado de vida, mas sem êxito".
A mãe foi assistida e foi posteriormente transportada para o serviço de urgências do Hospital da Guarda, disse.
Segundo o CDOS, estiveram no local um total de doze homens e sete viaturas dos bombeiros, da GNR, da Polícia Judiciária e da VMER da Guarda.
Medicamentos estão na origem da morte de criança na Guarda
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