Faro, Setúbal, Braga e Beja estão sob aviso laranja, pelo menos até às 15h00, por chuva persistente, por vezes forte e acompanhada de trovoada.
O IPMA colocou hoje o distrito de Braga sob aviso laranja, devido à chuva forte, elevando assim para quatro as regiões de Portugal continental com o segundo mais grave alerta de mau tempo.
Avisos de chuva forte e trovoada em Faro, Setúbal, Braga e BejaVítor Mota
Faro, Setúbal e Beja continuam hoje sob aviso laranja, pelo menos até às 15:00, por chuva persistente, por vezes forte e acompanhada de trovoada, indica o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) na sua página de Internet.
O distrito de Braga encontra-se na mesma situação, embora o IPMA preveja que o mau tempo possa abrandar antes do início da tarde.
Os distritos de Viana do Castelo, Porto, Viseu, Aveiro, Coimbra, Portalegre, Santarém e Lisboa estão sob aviso amarelo, assim como a costa sul e regiões montanhosas da Ilha da Madeira, devido à previsão de chuva forte e trovoada.
O distrito de Évora encontra-se igualmente sob aviso amarelo, mas por causa do vento, que será forte, com rajadas que podem chegar aos 80 km por hora.
Toda a costa ocidental e sul do país se encontra também sob aviso amarelo, devido à agitação marítima.
O aviso laranja é emitido pelo IPMA sempre que existe "situação meteorológica de risco moderado a elevado, e o amarelo, quando há uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.
Portugal continental registou, até às 22:00 de sexta-feira, 2.806 ocorrências devido ao mau tempo, sobretudo na Península de Setúbal e Grande Lisboa, com o número de incidentes a diminuir nas últimas horas.
Fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) referiu à Lusa, num balanço pelas 22:15, que das 2.806 ocorrências, 1.507 foram por inundações, 529 por quedas de árvore e 311 por limpezas de via.
A Península de Setúbal foi a sub-região mais afetada, com 597 destas ocorrências, seguida da Grande Lisboa (349) e Algarve (285).
De acordo com a mesma fonte, nas últimas horas diminuíram o número de ocorrências, registando-se 59 nas últimas três horas.
Em comunicado, a ANEPC destacou que o impacto dos efeitos do mau tempo pode ser minimizado através de comportamentos preventivos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, com a adoção de medidas como a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais.
A Proteção Civil recomenda ainda aos cidadãos que tenham especial cuidado na circulação e permanência em áreas arborizadas, que adotem precauções na circulação junto à orla costeira e zonas ribeirinhas e que evitem atividades relacionadas com o mar, como pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, bem como o estacionamento de veículos junto à orla marítima.
Outras das medidas preventivas passam por uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e prestando especial atenção à eventual formação de lençóis de água nas vias rodoviárias; não atravessar zonas inundadas, prevenindo o risco de arrastamento de pessoas ou veículos para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; e retirar de zonas normalmente inundáveis animais, equipamentos, veículos e outros bens para locais seguros.
A depressão Cláudia afeta desde quarta-feira Portugal continental e o arquipélago da Madeira com chuva, vento e agitação marítima fortes, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A discussão que ainda mal começou sobre as propostas governamentais de revisão de leis laborais deixa a claro a falta de tino e visão da ministra Maria Ramalho e de Luís Montenegro.
A justiça administrativa não limita a ação do Estado, dá-lhe solidez. Uma decisão administrativa tomada dentro dos limites legais, devidamente fundamentada e transparente, reforça a confiança dos cidadãos e aumenta a segurança das instituições.
Os decisores políticos europeus continuam a ser ‘surpreendidos’ por acontecimentos e incerteza. Mais atividade prospetiva na Europa é certamente bem-vinda.
O jornalismo não alimenta isto ou aquilo só porque vende ou não vende. As redações distanciam-se completamente de uma registadora. A igreja, logicamente, isenta-se de alimentar algo que lhe é prejudicial.