Joana Marques Vidal sublinha que a Operação Marquês não será "um caso tratado de forma diferente dos outros processos". Sobre o tempo de investigação, a Procuradora-Geral da República afirma que se tem que assumir que "há temáticas e investigações cuja duração exige uma complexidade das situações".
Para Marques Vidal, o tempo útil tem que ver com "a complexidade do assunto, dos factos criminosos, e procedimento previsto na lei". "Tem a ver com os prazos processuais que estão em causa, distintos de um caso para outros", explicou.
Sobre se este processo punha à prova a Justiça portuguesa, Marques Vidal afirmou que o que o fazia era "a sua capacidade de investigação de todos os factos". "O que aprova a Justiça é responder com qualidade ao cumprimento das suas funções", defendeu.
Acerca de este caso colocar em causa um antigo primeiro-ministro, tal "já aconteceu noutros países até com Presidentes da República", minimizou.
"Nós não inventamos os processos. Surgem com participações e documentos e é obrigatório iniciar investigações. Não andamos à procura nem a inventar processos", afirmou a Procuradora-Geral da República.
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