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Cerca de 146 militares da Força de Fuzileiros estiveram envolvidos em exercícios militares. Até ao final de junho prevê-se a participação de 90 mil militares da NATO naquela que será uma das maiores iniciativas militares desde o fim da Guerra Fria.
Mais de 1.500 soldados portugueses, lituanos e norte-americanos, e 200 meios militares participaram esta sexta-feira, 26 de abril, nos chamados exercícios militares Brave Griffin 24/II. Só do lado português, estiveram presentes 146 militares da Força de Fuzileiros, comandados pelo capitão-tenente, Nuno Correia Marques.
REUTERS/Radovan Stoklasa
Organizados pela Lituânia e a Polónia, os exercícios tiveram lugar na fronteira entre os dois países, mais precisamente no corredor de Suwalki Gap – uma área escassamente povoada que fica situada entre a Bielorrússia e o enclave russo de Kaliningrado. Iniciados no passado domingo, 21 de abril, as manobras visavam "testar cenários e táticas defensivas", segundoindicou a Marinha Portuguesa num comunicado.
De acordo com a televisão polaca TVP World, os exercícios tinham ainda como objetivo "aumentar a prontidão e a coordenação entre as forças participantes".
Além dos milhares de militares estiveram também presentes, esta sexta-feira, o presidente polaco Andrzej Duda e ainda o presidente lituano, Gitanas Nauseda, que defenderam que a NATO devia ser "fortemente protegida com armas nucleares".
"É a Rússia quem hoje transfere as suas armas nucleares para a Bielorrússia, por isso não tenho dúvidas de que a reação dos países da NATO é necessária. Precisamos de uma resposta adequada e, por isso, penso que toda a área da NATO deve ser fortemente protegida com armas nucleares e que o programa de Partilha Nuclear deveria ser alargado aos países do flanco oriental da NATO", disse Andrzej Duda.
Na quinta-feira, 25 de abril, o presidente polaco garantiu também que já havia convidado o primeiro-ministro, Donald Tusk, para iniciarem conversações a partir do dia 1 de maio sobre a possibilidade de armas nucleares da NATO serem implementadas na Polónia.
Embora os fuzileiros portugueses tenham participado durante apenas uma semana nos exercícios, as manobras estão previstas para durar até ao final de junho, e, segundo a agência Lusa, são esperados um total de mais de 90 militares vindos de mais de 30 países, naquela que irá ser uma das maiores iniciativas militares desde o fim da Guerra Fria.
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