O navio encontra-se em missão de apoio à vigilância de fronteiras externas marítimas no Mediterrâneo central
Trinta e quatro migrantes ilegais foram interceptados pelo navio 'Viana do Castelo', da Marinha portuguesa, quando faziam a travessia por mar entre a Tunísia e Itália, anunciou hoje a força militar.
"A embarcação tinha a bordo 32 tunisinos e dois argelinos, todos homens", refere a Marinha em comunicado, explicando que o navio patrulha oceânico da Marinha portuguesa está envolvido na operação "Triton", coordenada pela agência europeia FRONTEX.
O navio português acompanhou a embarcação de migrantes até águas territoriais italianas, tendo migrantes recusado ajuda quando questionados pelo comandante do navio da Marinha portuguesa.
Depois de chegar a águas territoriais italianas, a embarcação de migrantes, que tinha como destino Lampedusa, recusou-se a parar, tendo o navio português recebido uma solicitação de apoio por parte das autoridades de Itália para proceder à sua intercepção e abordagem.
A acção do navio 'Viana do Castelo' implicou a necessidade de empenhar uma equipa de segurança de fuzileiros portugueses, que intervieram em apoio e sob a autoridade e coordenação das autoridades italianas.
Os 34 migrantes foram transferidos para bordo do navio, onde foram revistados, alimentados e identificados pelas autoridades, bem como avaliados clinicamente pela equipa médica do navio, com um dos migrantes a receber assistência clínica.
O navio da Marinha encontra-se em missão de apoio à vigilância de fronteiras externas marítimas no Mediterrâneo central, ao serviço da Agência Europeia FRONTEX, contribuindo para realizar salvamentos de migrantes.
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Marinha portuguesa intercepta barco com 34 migrantes ilegais ao largo de Lampedusa
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