NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Presidente da República considerou que "tem havido ao longo dos meses harmonia e unidade, unidade no diálogo e unidade tendencialmente na ação".
O Presidente da República considerou esta quinta-feira que a harmonia entre espécies no Oceanário de Lisboa "é um bom retrato" da realidade política portuguesa atual, com "unidade no diálogo e unidade tendencialmente na ação" face à covid-19.
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas no final de uma visita ao Oceanário de Lisboa que durou cerca de duas horas e meia, durante a qual se mostrou curioso com o convívio entre espécies de oceanos diferentes e ouviu explicações sobre os equilíbrios e hierarquias nos aquários, ficando a saber que neste caso quem manda é uma garoupa que comeu um tubarão.
Sem querer comentar diretamente a opinião do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, de que a sua personalidade e a do primeiro-ministro, António Costa, "combinam harmoniosamente", o chefe de Estado preferiu falar em termos mais gerais, numa "unidade" em que incluiu também o presidente do PSD, Rui Rio, e a restante oposição.
"Eu acho que o Oceanário é um bom retrato daquilo que tem sido o enfrentar da pandemia nos últimos meses: a harmonia entre Presidente da República, presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro, Governo, líder da oposição, partidos da oposição, em sessões epidemiológicas, no debate franco e na aprendizagem de um caminho comum", declarou.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "tem havido ao longo dos meses essa harmonia e essa unidade, unidade no diálogo e unidade tendencialmente na ação", e isso é algo "que os portugueses respeitam e louvam, porque obviamente para vencer a pandemia é muito importante esta unidade".
"Só assim foi possível pôr de pé o estado de emergência pela primeira vez na democracia portuguesa, renová-lo por duas vezes e continuar agora, numa diversa situação jurídica, o combate a uma pandemia que não desapareceu, que continua presente na vida de todos nós e que nós queremos que seja controlada ao mesmo tempo que abrimos a economia e a sociedade", defendeu.
Interrogado se entende que o ministro de Estado e das Finanças, Mário Centeno, está neste momento fragilizado, o Presidente da República respondeu que "não formula juízos sobre a realidade governativa, a não ser para dizer que, neste momento em que há um combate conjunto à pandemia, a convergência do maior número é fundamental".
Marcelo vê na harmonia entre espécies no Oceanário "um bom retrato" da política portuguesa
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.