NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A celebração no parlamento ficou marcada pela ausência dos deputados do PCP, a presença de apenas uma deputada do Bloco de Esquerda e vários lugares vazios na bancada do PS.
O Presidente da República encerrou a sessão solene de comemoração do 25 de Novembro de 1975, que deocrreu no parlamento esta segunda-feira. Num discurso de quase vinte minutos, recordou, com uma "longa narrativa", os passos que levaram à liberdade de Portugal uma vez que "milhões de portugueses com menos de 60 anos não têm memória da Revolução".
Lusa
"O 25 de Abril de 74 foi não só o primeiro como o mais marcante (...) em termos históricos. Sem ele não havia o 25 de Novembro", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa. Assim sendo "a 25 de Abril abriu-se um caminho complexo e demorado para a liberdade e a 25 de Novembro deu-se um passo importante no caminho para a liberdade e a democracia".
Pela primeira vez foi celebrado o 25 de Novembro e o Presidente da República defendeu que não existe qualquer "contradição" entre "comemorar" o 25 de Abril e "evocar" o 25 de Novembro.
Durante o seu discurso Marcelo Rebelo de Sousa evocou várias figuras centrais do processo democrático, entre elas Melo Antunes, Jaime Neves, Ramalho Eanes e Mário Soares.
Os deputados de PS, que tinham saído do hemiciclo durante o discurso do líder do Chega, André Ventura, regressaram para ouvir os discursos do presidente da Assembleia da República Aguiar Branco e de Marcelo Rebelo de Sousa.
Depois do discurso do Presidente da República ouviu-se o hino nacional, que encerrou a sessão solene. A celebração ficou marcada pela ausência dos deputados do PCP, a presença de apenas uma deputada do Bloco de Esquerda e vários lugares vazios na bancada do PS.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro