A investigadora e cabeça de lista pela AD diz ser alvo de “ataques vis”. A universidade refere “complexidade” do caso e vai avaliar “os procedimentos a adotar”.
A Universidade do Minho desconhecia a matéria sobre a qual incidem as perguntas. Tendo em consideração a complexidade deste assunto, a Universidade está, neste momento, a ponderar os procedimentos a adotar pelos órgãos competentes da Instituição”: esta foi a reposta que a Universidade do Minho, onde Liliana Reis se doutorou em 2014, enviou à SÁBADO, depois de perguntas relativas a uma denúncia de plágio na tese de doutoramento da professora universitária. Ou seja, sem se comprometer com o que vai fazer, a universidade admite a “complexidade” do que é descrito e pondera ainda o que fará. Liliana Reis, professora de Relações Internacionais na Universidade da Beira Interior e agora também candidata pela AD como cabeça de lista em Castelo Branco, é mais contundente: “As acusações não têm qualquer fundamento e repare que isto surge num momento muito claro... É muito triste que precisamente nesta altura surjam estes ataques vis.” Quanto aos pontos em concreto, explica: “A minha tese foi avaliada por três júris, da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Universidade do Minho e da Universidade Católica, tendo até ganho ex aequo o prémio Medeiros Ferreira. Não podem ser os jornalistas a substituírem-se às instituições e aos júris académicos.”
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