As rádios Antena1, Observador, Renascença e TSF realizam o debate com todos os líderes dos partidos com assento parlamentar.
As rádios Antena1, Observador, Renascença e TSF realizam o debate com todos os líderes dos partidos com assento parlamentar em 05 de maio, no âmbito das legislativas de 18 de maio, disse à Lusa fonte oficial da RTP.
Priyanka Parashar/Mint via Getty Images
As quatro rádios retomam, assim, a organização do "Debate da Rádio" entre "todos os líderes dos partidos com assento na Assembleia da República, no dia 05 de maio, entre as 09:30 e as 11:30".
Este debate "insere-se no âmbito das eleições legislativas de 18 de maio e dá prosseguimento à tradição do 'Debate da Rádio', iniciado nas legislativas de 2015 e que a partir daí sempre se manteve no âmbito dos vários processos eleitorais".
A rádio pública prepara "igualmente entrevistas aos cabeças de lista, no período da campanha eleitoral, assim como a edição de dois espaços informativos diários, na Antena1, para acompanhamento da campanha eleitoral", adianta a RTP.
Os debates televisivos para as legislativas arrancam em 07 de abril na TVI, com Aliança Democrática (AD) e CDU, e terminam em 28, com transmissão na RTP, SIC e TVI do frente-a-frente entre AD e PS.
Ao todo serão 28 debates: 27 divididos entre os canais de sinal aberto e de cabo, de acordo com o sorteio, e o último, a 28 de abril, com transmissão na RTP, SIC e TVI. A estes debates acrescem dois a realizar pela RTP: um a 06 de maio, com os líderes de todos os partidos ou coligações com representação parlamentar, e no dia 08 de maio, com os líderes dos partidos sem representação parlamentar.
As eleições antecipadas foram anunciadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, em 13 de março, dois dias depois de o parlamento chumbar uma moção de confiança ao Governo e que ditou a demissão do Governo PSD/CDS-PP.
Essa moção foi anunciada pelo primeiro-ministro a 05 de março e justificada com a necessidade de "clarificação política" depois de semanas de dúvidas sobre a vida patrimonial e pessoal de Luís Montenegro e a empresa familiar Spinumviva, que motivaram duas moções de censura ao Governo, de Chega e PCP, ambas rejeitadas, e o anúncio do PS de que iria apresentar uma comissão de inquérito ao caso.
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