Criado em 2021, o mestrado Integrado de Medicina da UCP foi o primeiro curso de Medicina ministrado em Portugal por uma instituição privada.
A Universidade Católica Portuguesa (UCP) foi autorizada pela agência de acreditação a duplicar o número de vagas para o mestrado integrado em Medicina e no próximo ano letivo vai abrir portas a 100 novos alunos.
Universidade Católica_Faculdade MedicinaMiguel A. Lopes/Lusa
Criado em 2021, o mestrado Integrado de Medicina da UCP foi o primeiro curso de Medicina ministrado em Portugal por uma instituição privada e durante os primeiros quatro anos de funcionamento não pôde ir além das 50 vagas.
Com mais de 600 candidatos logo no primeiro ano, as 50 vagas não têm chegado para responder a todos os alunos que tentam aceder ao curso e, por decisão da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), a universidade poderá passar a disponibilizar 100 vagas já a partir do próximo ano letivo.
"A acreditação incondicional pela A3ES (...) é um marco significativo que reflete a dedicação e o compromisso da nossa equipa em proporcionar uma formação médica de excelência", sublinha o diretor da Faculdade de Medicina da UCP, António Almeida, citado em comunicado.
Segundo António Almeida, o reforço de vagas vai permitir continuar esse percurso, contribuindo de forma positiva para o sistema de saúde em Portugal.
De acordo com a informação disponibilizada no 'site' da instituição, o prazo para apresentar a candidatura, que deverá ser acompanhada de uma carta de motivação ou portefólio, está a decorrer até 30 de maio.
Também as instituições de ensino superior públicas foram autorizadas, por despacho do Governo, a aumentar o número de vagas até ao limite máximo de admissões acreditado pela A3ES.
No entanto, todas decidiram manter o valor do ano passado para o Regime Geral de Acesso, com as mesmas 1.594 vagas, aumentando-as apenas nos regimes e concursos especiais, com mais 130 lugares, sendo mais de metade para alunos estrangeiros.
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