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Foram ouvidos o contabilista e um empresário que representa uma empresa da banda e ainda Fernando Alvim. Joana Marques será ouvida a 11 de julho.
Os Anjos e Joana Marques voltaram esta segunda-feira a estar frente-frente, no terceiro dia de julgamento e que estava previsto ser o último. No entanto, foi marcada uma nova sessão para 11 de julho, sexta-feira da próxima semana. Em causa está um vídeo publicado pela comediante onde a mesma gozava com a atuação da dupla no MotoGP, em Portimão, e pelo qual os irmãos Rosado exigem agora o pagamento de mais de um milhão de euros.
CMTV
Esta segunda-feira a sessão arrancou com as declarações do contabilista dos Anjos, cujo objetivo foi explicar como foi a faturação da banda nos últimos tempos e se foi afetada pela publicação do vídeo.
À chegada ao Palácio da Justiça, Nelson Rosado, dos Anjos, prestou declarações breves aos jornalistas. Disse confiar na Justiça. "Os julgamentos ocorrem lá dentro, não é na praça pública", começou por dizer. "Acreditamos na Justiça e na verdade estamos aqui para a repôr. Não [para estar] com especulações."
Também Ricardo Araújo Pereira falou aos jornalistas à chegada para defender que "não faz sentido [a dupla estar a] processar Joana Marques". "Estamos aqui hoje por causa de uma perspetiva que é muito comum hoje em dia, segunda a qual o humor é uma agressão. Reparem, os queixosos têm documentos da empresa que captou e transmitiu o som a admitir falhas graves, mas não processaram a empresa, e também têm provas da quantidade de pessoas que os ameaçaram de morte, mas não processaram nenhuma. A Joana faz uma piada e vamos para o terceiro dia de julgamento."
Questionado sobre qual será a intenção dos Anjos em processar a humorista, argumentou: "O que eu acho que os queixosos pretendem do tribunal é uma impossibilidade. Querem que o tribunal determine o seguinte: 'Nós não somos ridículos'. E não é possível porque isso somos todos."
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“Espero que a prendam e deitem fora a chave”: RAP ironiza à entrada para o julgamento de Joana Marques e Anjos
Depois de ouvido Fernando Alvim e o empresário representante da empresa Senhores do Ar - António José Pereira Gomes - a defesa de Joana Marques fez um requerimento para que a humorista pudesse depor, mas a equipa de defesa de Joana Marques tentou impedir que a humorista prestasse declaraões, mas a juíza permitiu que a artista falasse, no entanto teve de adiar esse depoimento. "Feita com muito sacrifício, esperemos que dia 11 não esteja tanto calor", comentou a juíza, terminando a audiência, segundo o Observador. A próxima sessão fica marcada para 11 de julho, a poucos dias das férias judiciais. Nessa audiência, que deverá começar às 10h, os trabalhos começam com o depoimento de Pedro Taborda (Tatanka). Segue-se depois a vez de Joana Marques.
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"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".