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Secretário-geral do PCP juntou-se a vários dirigentes comunistas junto à sede do partido, em Lisboa, e pediu que ninguém cale as celebrações do 25 de Abril.
O secretário-geral do PCP juntou-se hoje a vários dirigentes comunistas junto à sede do partido, em Lisboa, para o gesto simbólico de cantar a "Grândola" e pedir que ninguém cale as celebrações do 25 de Abril.
"Sendo simbólico, tem esta carga de que não deixaremos de comemorar, celebrar o acto mais moderno e avançado na nossa época contemporânea", afirmou Jerónimo de Sousa, em declarações à RTP e CMTV, depois de cantar, primeiro, "Grândola Vila Morena", uma das senhas do golpe, e depois o hino nacional, "A Portuguesa".
Abril, segundo afirmou, "significa Serviço Nacional de Saúde (SNS), escola pública, Segurança Social, geral e universal, liberdades, o direito a ter direito".
Numa altura em que o país vive em estado de emergência devido à pandemia de covid-19, não se realizou este ano o habitual desfile em Lisboa e manifestações noutras cidades.
Que "isso não cale a voz da liberdade e o valor do 25 de Abril", disse que, à porta da sede da rua Soeiro Pereira Gomes, em Lisboa, esteve acompanhado de outros dirigentes do partido como Francisco Lopes, Luís Araújo, Jose Capucho ou António Filipe, vice-presidente da Assembleia da República.
Jerónimo de Sousa realçou que hoje, apesar de a maioria dos portugueses "já nasceu depois do 25 de Abril ou era bem pequeno" nessa data, as pessoas entendem o seu significado e deu o exemplo dos jovens.
"Essa juventude, lutando contra os vínculos precários, lutando para terem mais direitos, no fundo estão a defender os valores de Abril, mesmo não lhe chamado isso", afirmou
A Associação 25 de Abril foi, em março, que primeiro fez a sugestão de portugueses, em confinamento, irem às janelas e varandas para cantar a canção de Zeca Afonso que serviu de senha para o Movimento das Forças Armadas (MFA), em 1974, e depois o PCP fez apelo idêntico.
Jerónimo cantou "Grândola" e pediu que "ninguém cale a voz da liberdade"
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