Para o presidente do PSD, postura de António Costa "não inspira confiança no que concerne ao mais importante: a melhoria da resposta aos incêndios".
O presidente do PSD, Rui Rio, criticou esta quarta-feira o Governo, liderado pelo socialista António Costa, por "alijar responsabilidades no combate aos incêndios, tentando culpar os presidentes de câmara, particularmente o deMação".
"Alijar responsabilidades no combate aos incêndios, tentando culpar os presidentes de câmara, particularmente o de Mação, merece a nossa reprovação unânime. E não inspira confiança no que concerne ao mais importante: a melhoria da resposta aos incêndios", escreveu Rui Rio na rede social Twitter.
Alijar responsabilidades no combate aos incêndios, tentando culpar os presidentes de câmara, particularmente o de Mação, merece a nossa reprovação unânime. E não inspira confiança no que concerne ao mais importante: a melhoria da resposta aos incêndios.
Alijar responsabilidades no combate aos incêndios, tentando culpar os presidentes de câmara, particularmente o de Mação, merece a nossa reprovação unânime. E não inspira confiança no que concerne ao mais importante: a melhoria da resposta aos incêndios.
Na terça-feira, em entrevista àRTP, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, foi confrontado com críticas sobre a falta de meios no combate aos incêndios que consumiram Mação, Vila de Rei e Sertã, tendo acusado o presidente da Câmara de Mação, Vasco Estrela, de agir como "um comentador televisivo" e de não cooperar com os esforços da Proteção Civil.
Em declarações àLusa, o autarca Vasco Estrela refutou as acusações do ministro, considerando que Eduardo Cabrita "preferiu fazer um ataque pessoal e indigno" do que discutir a maneira como evitar que Mação e concelhos vizinhos sejam consumidos pelas chamas ano após ano.
Hoje, o presidente do PSD tinha já sido questionado pelos jornalistas sobre esta polémica, mas escusou-se a responder.
"Eu irei falar sobre isso e até visitar a zona, mas não hoje", disse.
Incêndios: Rui Rio critica Governo por "alijar responsabilidades" e tentar culpar autarcas
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