A GNR deteve este ano 100 pessoas pelo crime de incêndio florestal. No mesmo período de 2017 foram detidas 54 pessoas pelo crime de incêndio florestal.
AGuarda Nacional Republicanadeteve este ano 100 pessoas pelo crime de incêndio florestal, mais 46 do que no mesmo período de 2017, anunciou hoje a corporação.
Em comunicado, a GNR faz um balanço das cercas de46.500 patrulhasrealizadas entre 1 de Janeiro e hoje no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios, tendo também, neste período, identificado 852 suspeitos pelo crime de incêndio florestal.
O capitão Bruno Ribeiro, do Comando-Geral da GNR, avançou à Lusa que no mesmo período de 2017 foram detidas 54 pessoas pelo crime de incêndio florestal, enquanto este ano as detenções chegaram às 100.
Este ano, a GNR registou também 5.946 crimes de incêndio florestal, menos 3.156 do que em igual período de 2017, e 12.335 ocorrências de fogo, menos 8.186 do que no mesmo período do ano passado.
Aquela força de segurança registou ainda mais de oito mil autos de contra-ordenação, essencialmente relacionadas com a falta de limpeza de terrenos e queimadas.
A GNR sustenta que assumiu como uma das suas prioridades para este ano a prevenção dos incêndios florestais, tendo vindo a desenvolver um esforço significativo através da realização de acções de sensibilização e fiscalização.
Nesse sentido, refere que através das valências de protecção da natureza e ambiente, territorial, investigação criminal, bem como do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), adoptou um dispositivo de patrulhamento e vigilância reforçado, com "especial incidência nas áreas dos interfaces urbanos florestais, dada a sua maior vulnerabilidade e perigosidade face à ocorrência de incêndios florestais".
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