NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O Governo determinou a declaração da situação de alerta em 14 distritos do território continental, todos a norte do rio Tejo, entre a meia-noite de domingo e as 23h59 de terça-feira.
A Força Aérea Portuguesa (FAP), com uma aeronave P-3C CUP+ e uma tripulação de 13 militares, realiza entre hoje e terça-feira ações de patrulhamento e fiscalização no âmbito da prevenção de incêndios florestais.
Numa nota de imprensa enviada à agência Lusa, pode ler-se que as ações de patrulhamento e fiscalização "irão decorrer ao longo dos três dias, nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu, com especial incidência nos locais sinalizados como de risco muito elevado de incêndio".
"Este empenhamento resulta de um pedido da Guarda Nacional Republicana ao Estado-Maior-General das Forças Armadas", lê-se ainda na nota.
No sábado, a FAP tinha anunciado a suspensão das operações com os seus 'drones' até à conclusão da investigação à aterragem forçada de um destes aparelhos ocorrida no concelho de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal.
Em comunicado, a FAP informava que uma aeronave não tripulada ('drone') sua, que estava a operar a partir da Base Aérea N.º 11, em Beja, de onde tinha descolado às 11:10 para uma missão de vigilância aérea na zona sul de Portugal, "realizou uma aterragem forçada" na zona do Torrão, concelho de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal, às 11:40.
"A aeronave foi dirigida para uma área isolada, não colocando em risco população ou habitações", frisa a FAP, referindo que "as causas do acidente já estão sob investigação do Gabinete de Prevenção de Acidentes da Força Aérea".
Segundo a FAP, "até à conclusão" da investigação, "as operações com este tipo de aeronaves estão suspensas nas outras bases de operação (Lousã e Mirandela)".
Também no sábado, a FAP frisava que, "nesta altura de maior risco, irá empenhar aeronaves tripuladas para a realização das missões de vigilância aérea e deteção de fogos".
A FAP adquiriu 12 'drones' para reforçar a capacidade de vigilância aérea e deteção de incêndios no âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais em Portugal (DECIR).
Dos 12 'drones', seis de asa fixa estavam a operar a partir de três bases de operação (Lousã, Beja e Mirandela), cobrindo as regiões Norte, Centro e Sul de Portugal, e até ao final de agosto tinham realizado cerca de 100 horas de voos.
Dos restantes aparelhos, dois com capacidade de descolagem e aterragem à vertical estão em fase de testes e qualificação. A FAP aguarda a entrega pelo fabricante dos outros quatro.
Segundo a Força Aérea, o processo de coordenação com a GNR e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil está "plenamente implementado para as três bases de operação, através da ligação em rede e partilha de imagem em tempo real, permitindo desta forma maior celeridade na análise e resposta por parte das entidades no terreno".
O Governo determinou a declaração da situação de alerta em 14 distritos do território continental, todos a norte do rio Tejo, incluindo Portalegre, entre as 00:00 de domingo e as 23:59 de terça-feira, face ao risco de incêndio.
Incêndios: Força Aérea em ações de patrulhamento e fiscalização
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.