Vânia Graúdo tinha uma cesariana marcada, mas a médica de serviço optou por fazer parto normal. Morreu a 3 de agosto.
O Centro Hospitalar de Setúbal (CHS) informou hoje que abriu um processo para averiguar e esclarecer as circunstâncias da morte de Vânia Graúdo, uma utente que morreu após o nascimento do filho em 3 de agosto.
Numa resposta escrita enviada à Lusa o hospital afirma que a mulher "foi atendida de acordo com o estado da arte preconizado para a sua situação clínica", mas frisa que já foi aberto "um processo de averiguação para o cabal esclarecimento da situação".
"O CHS lamenta a morte da utente Vânia Graúdo e endereça as mais sentidas condolências à família", adianta.
No entanto, de acordo com uma amiga da mulher, em declarações ao mesmo jornal, a médica de serviço optou por realizar um parto normal, que só se concretizou 48 horas depois, em 3 de agosto.
"Ao que parece, ao fazer esforço, o útero 'caiu'. Ela ficou cheia de líquido amniótico que se espalhou pelo sangue. Se tivessem feito cesariana, ela não tinha feito esforço e estava hoje aqui, ao meu lado, com o filho", disse a amiga ao CM.
O mesmo jornal indicou que a família está a acusar o hospital de negligência médica.
Hospital de Setúbal abre processo para averiguar morte de mulher após parto
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