Líder do Chega garantiu que o primeiro-ministro "é cobarde para se demitir”.
O presidente do Chega questionou, na noite desta segunda-feira “como se compram casas a pronto sem esclarecimentos”, referindo-se às habitações que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, detém em Lisboa. Em entrevista ao Grande Jornal da CMTV, André Ventura referiu ainda que “as aquisições não são compatíveis com as declarações”. André Ventura diz que “compra de casas a pronto” exige esclarecimento de Montenegro. Sobre este tema, o líder do chega comparou o primeiro-ministro a José Sócrates, alegando existirem "parecenças assustadoras" entre os dois.
O deputado refere que “ficamos com a suspeita que temos um primeiro-ministro comprado”, garantindo “Luís Montenegro é cobarde para se demitir”.
"A oposição quer levar o país para a lama, mas quem está a fazer isto é Luís Montenegro", refere o líder do Chega. “As suspeitas sobre Luís Montenegro não permitem que o primeiro-ministro continue em funções”, acrescenta.
Ventura garante que é transparente e que o "Chega não tem medo das eleições".
"Não venham dizer que foram os rapazes de 18 e 20 anos que conseguiram amealhar 400 mil euros" afirma André Ventura sobre os imóveis dos filhos do primeiro-ministro. "Com esta comissão de inquérito percebe-se que o primeiro-ministro tem medo do escrutínio", acrescenta.
"Hoje tenho dúvidas que aquilo que estava a ser pago ao primeiro-ministro não fosse para o condicionar", salientou o líder do Chega.
Ventura garantiu, ainda, que não teve contacto com o primeiro-ministro e que "não há nenhuma negociação com o PSD".
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
