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Grupo Lena reage a constituição de CEO e empresa como arguidos

Leonor Riso
Leonor Riso 09 de março de 2017 às 12:16

A empresa considera que "a sua reputação, a qual tem sido injustificada, cruel e despudoradamente lançada na lama, a troco de nada". Administrador nega quaisquer acusações

Para o Grupo Lena, a constituição de Joaquim Paulo da Conceição (actual CEO) como arguido na Operação Marquês é "a disposição legal que melhor assegura a sua defesa enquanto cidadão e profissional". A empresa frisa que o seu CEO "reitera que não praticou qualquer acto, seja a título pessoal ou na qualidade de CEO do Grupo Lena, que possa ser considerado crime ou sequer censurável".

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