A secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Carolina Ferra, reúne-se hoje com as estruturas sindicais da função pública para debater a resolução das situações de precariedade laboral na Administração Pública
A secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Carolina Ferra, reúne-se hoje com as estruturas sindicais da função pública para debater a resolução das situações de precariedade laboral na Administração Pública.
Ao longo da tarde, em encontro sucessivos, no Ministério das Finanças, a Federação dos sindicatos da Administração Pública (FESAP), a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) vão apresentar à governante a sua posição sobre o processo de regularização de vínculos anunciado pelo Governo.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva, disse na semana passada que até Outubro estarão criados todos os instrumentos para a regularização dos trabalhadores com vínculos precários a prestar serviço na Administração Pública Central.
Na quinta-feira, o Governo aprovou em Conselho de Ministros a criação do programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública, que inclui a constituição de comissões de avaliação em cada ministério, que irão analisar "caso a caso" todas as situações de precariedade laboral.
As estruturas sindicais da função pública há muito que reivindicam a resolução dos casos de precariedade na Administração Pública, mas ficaram descontentes por não terem sido ouvidas pelo Governo antes de ser planeado o processo de regularização.
O Governo apresentou no início do mês o relatório relativo ao "levantamento de todos os instrumentos de contratação atípica utilizados pelos serviços da Administração Pública e do Sector Empresarial do Estado.
O Ministério das Finanças identificou 89.406 trabalhadores sem vínculo permanente na Administração Pública Central e empresas públicas e, até Março, vai quantificar os precários existentes neste universo, segundo o relatório.
Do total identificado, a maioria diz respeito a contratos de trabalho a termo resolutivo (69.988), seguidos de contratos de prestação de serviços (12.834), de bolsas de investigação (3.662), de contratos de emprego-inserção (1.834) e estágios remunerados (793).
Governo e sindicatos discutem hoje resolução da precariedade
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.