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Galp: Fez um sprint refinaria adentro e acabou algemado

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 18 de novembro de 2021 às 20:00

No bloqueio de ativistas da Climáximo à entrada da refinaria da Galp, cerca de dez manifestantes violaram as barreiras para ir falar com trabalhadores. A GNR identificou um homem, conhecido no meio ativista e sindicalista. "Foi tudo tranquilo", disse à SÁBADO.

13h45, dia 18 de novembro. A caminhar desde Barbuda, Sines, depois de pouco mais de um quilómetro a pé, quase cem manifestantes da Climáximo vislumbravam o seu destino: a refinaria da Galp. Reivindicando "uma transição energética justa", que não afete trabalhadores como aconteceu com o processo de encerramento das refinarias de Matosinhos e Central do Pego, os ativistas entoavam cânticos. "Mudar o sistema, não o clima", gritavam, seguindo em marcha lenta, alternando com afirmações como "há aqui anticapitalistas" e uma versão do "Ai se eu te pego", de Michel Teló, dirigido à Galp.

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