Trabalhadores protestam em defesa de remunerações, promoções e abertura de concursos. Onda de paralisações remonta a julho.
Os trabalhadores dos registos realizam hoje uma greve de 24 horas, dando seguimento a uma onda de paralisações iniciada em julho e que se prolonga até ao final deste mês, em defesa de remunerações, promoções e abertura de concursos.
Considerando que o Governo se encontra em "total incumprimento relativamente a prazos legais e compromissos assumidos perante grupos parlamentares e com esta estrutura sindical" em matérias como estatuto remuneratório e reforma dos serviços, o Sindicato Nacional dos Registos (SNR) realiza mais um dia de greve, no período entre as 00:00 e as 24:00.
O SNR diz lutar por "justas reivindicações" como o cumprimento dos prazos de revisão do sistema remuneratório, pela reconhecida promoção/compensação imediata de todos os escriturários a escriturários superiores, pela resolução imediata dos vencimentos mal processados desde 2002 e pela devida e não efetuada atualização indiciária desde 2000, entre outros pontos.
O fim das assimetrias salariais, a melhoria das condições de trabalho, o fim da mobilidade discricionária e a criação de um regime mais favorável às aposentações e pré-aposentações são outras das reivindicações do sindicato.
Funcionários dos Registos regressam à greve durante 24 horas
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.