Sábado – Pense por si

Fogo chega junto a habitações do centro de Cardigos e destrói quintais

21 de julho de 2019 às 18:30
As mais lidas

As chamas evoluíram em direção à sede da freguesia de Cardigos rapidamente, devido ao vento forte que se faz sentir.

Várias habitações no centro da freguesia de Cardigos, freguesia do concelho de Mação, estão risco devido à rápida propagação das chamas que já queimou alguns quintais, sendo que a rápida atuação dos bombeiros está a evitar danos maiores.

Caiu sobre o centro da freguesia de Cardigos um fumo negro que impede a visibilidade e o ar tornou-se irrespirável devido às chamas que se aproximaram rapidamente da localidade, destruindo um quintal e a habitação contígua foi preservada, graças à intervenção de uma equipa de bombeiros.

As chamas evoluíram em direção à sede da freguesia de Cardigos rapidamente, devido ao vento forte que se faz sentir, alimentando as projeções que começaram a atingir outros quintais.

O vento forte e irregular prejudica a ação de combate às chamas e os bombeiros que estão na zona limitam-se a proteger as habitações.

Pelas ruas, viam-se alguns populares quase em pânico e cerca das 17:30, o centro da localidade estava transformado num caos, com carros de bombeiros e da GNR a deslocarem-se de um lado para o outro, para acudir aos vários pedidos que eram efetuados por habitantes locais.

Segundo a Câmara de Mação, há dezena e meia de aldeias em risco, horas depois de as autoridades se terem mostrado otimistas com o combate ao fogo.

O incêndio que mobiliza mais meios é o que deflagrou ao início da tarde de sábado no concelho de Vila de Rei (Castelo Branco) e depois passou para Mação (Santarém), estando as chamas a ser combatidas por 829 operacionais, apoiados por 249 viaturas e 15 meios aéreos.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.