Sábado – Pense por si

Ferro Rodrigues defende permanente valorização da memória republicana

O presidente da Assembleia da República defendeu esta quarta-feira que evocar a memória do 5 de Outubro significa manter vivos os valores e as causas da República

O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, defendeu esta quarta-feira a permanente valorização da memória republicana, sublinhando que evocar a memória do 5 de Outubro significa manter vivos os valores e as causas da República.

"Evocar a memória do 5 de Outubro significa manter vivos os valores e as causas da República, que são hoje os valores e as causas comuns da nossa democracia", lê-se numa mensagem de Ferro Rodrigues, divulgada nosite da Assembleia da República a propósito das comemorações do 106.º aniversário da Implantação da República.

Recordando que, há 106 anos, a nova República proclamava os valores da liberdade, da igualdade e da fraternidade e defendia as causas da educação, da saúde pública e da descentralização, Ferro Rodrigues nota que muitos desses valores e dessas causas são "os valores e as causa da Constituição da República, que está a celebrar os 40 anos".

"Muitos desses valores e dessas causas tiveram plena concretização nestes últimos 40 anos. A Assembleia da República, e os deputados nela representados, foram protagonistas dessas realizações. Não há República sem Republicanos. Nesse sentido, entendo também que não há republicanos sem a permanente valorização da memória republicana", refere o presidente da Assembleia da República, que termina a mensagem com um "Viva a República!".

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.