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Federação de Sindicatos de Enfermeiros marca greve nacional para dia 31

A paralisação coincidirá com o dia de greve nacional decretada pela Frente Comum, pela Fenprof e pela Fesap. Profissionais exigem o recomeço de negociações sobre o Acordo Coletivo de Trabalho.

A Federação Nacional dos Sindicatos dos Enfermeiros (FENSE) marcou uma greve nacional para o dia 31, para exigir o recomeço de negociações sobre o Acordo Coletivo de Trabalho, foi hoje anunciado.

A paralisação coincidirá com a greve nacional decretada pela Frente Comum, pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e pela Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap).

De acordo com a FENSE, a greve dos enfermeiros é convocada para exigir o reinício das negociações do Acordo Coletivo de Trabalho, "interrompidas unilateralmente sem estarem concluídas".

A "inação do Governo perante o crescendo das agressões aos enfermeiros, causadas pelo mau funcionamento dos serviços do Serviço Nacional de Saúde", é outra das razões invocadas pela federação.

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A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.