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FECTRANS: "Quanto mais se corta e menos se investe, mais difícil fica a situação"

Cátia Andrea Costa 11 de outubro de 2016 às 07:38

O sindicato espera que o Orçamento do Estado de 2017 permita levantar as "inibições" de investimento por parte das empresas de transporte, porque a situação actual não é sustentável

A falta de trabalhadores é a principal responsável pelos atrasos na falta de qualidade dos transportes públicos em Lisboa, mas não a única. A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações acredita que as dificuldades que agora se vivem são o resultado da política que se tem vivido nos últimos cinco anos, em todas as empresas: a dívida é que manda.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.