Os doentes emergentes e críticos estão a ser reencaminhados para outros hospitais.
A urgência pediátrica do Hospital das Caldas da Rainha está hoje novamente a funcionar condicionada devido à falta de médicos, sendo os doentes emergentes e críticos reencaminhados para outros hospitais, informou o Centro Hospitalar do Oeste.
"Apesar de todos os esforços desenvolvidos não foi possível suprir a falta do prestador na escala da Urgência Pediátrica", informou à agência Lusa Elsa Baião, presidente do Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar do Oeste (CHO), onde se insere o Hospital das Caldas da Rainha.
A urgência pediátrica, que funciona habitualmente com dois pediatras e dois clínicos gerais, está "a funcionar, mas condicionada, sendo os doentes críticos encaminhados para a unidade hospitalar mais adequada, de acordo com a situação e complexidade clínica", acrescentou a mesma responsável.
A falta de um médico contratado através de uma empresa já se tinha verificado na sexta-feira, dia em que a urgência funcionou também de forma condicionada, tendo na altura Elsa Baião afirmado que o CHO estaria a tentar resolver a situação para evitar que o condicionamento do serviço se repetisse hoje.
O condicionamento da urgência de pediatria afeta crianças e jovens até aos 17 anos.
O CHO integra os hospitais das Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche e detém uma área de influência constituída pelas populações dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral, Torres Vedras, Cadaval e Lourinhã e de parte dos concelhos de Alcobaça (freguesias de Alfeizerão, Benedita e São Martinho do Porto) e de Mafra (com exceção das freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estevão das Galés e Venda do Pinheiro).
Serve uma população de cerca 293 mil pessoas.
Falta de médico volta a condicionar urgência pediátrica das Caldas da Rainha
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