Maria Henrique Espada considerou que nenhum dos candidatos conseguiu destacar-se de forma clara: "Acho que ninguém se conseguiu impor, especialmente neste debate.
Luís Paixão Martins, especialista em comunicação, e Maria Henrique Espada, editora executiva da revistaSÁBADO, estiveram na noite desta quinta-feira no programa Factos e Perceções, onde analisaram o debate eleitoral entre os líderes da Aliança Democrática (AD) e do Chega.
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Factos e Perceções: 'Montenegro criou um cenário e André Ventura não conseguiu impor-se no debate'
Durante a sua intervenção, Maria Henrique Espada considerou que nenhum dos candidatos conseguiu destacar-se de forma clara: "Acho que ninguém se conseguiu impor, especialmente neste debate. Diria que foi uma espécie de empate, embora considere que, ainda assim, Luís Montenegro conseguiu manter mais aquela aura de candidato a primeiro-ministro e, de certa forma, de primeiro-ministro em funções".
A jornalista sublinhou ainda que seria do interesse de ambos os candidatos imporem-se neste frente a frente, o que, na sua opinião, não se concretizou. "Foi referido, uma imposição ou esmagamento por parte de qualquer um deles, e penso que ambos tinham todo o interesse em consegui-lo".
Já Luís Paixão Martins analisou a postura estratégica dos dois candidatos e afirmou que ambos estão a tentar construir uma perceção pública favorável".
"Quer Luís Montenegro, quer André Ventura, estão a fazer uma campanha para criar essa perceção de que são candidatos a primeiro-ministro. Nesse aspeto, o debate correu melhor a Luís Montenegro do que a André Ventura".O especialista em comunicação concluiu que Montenegro conseguiu consolidar a imagem de potencial governante, algo que Ventura não terá alcançado.
"Montenegro conseguiu, apesar de tudo, criar um cenário que o endossa como possível primeiro-ministro. André Ventura, por sua vez, não o conseguiu", disse.
Factos e Perceções: "Montenegro criou um cenário como primeiro-ministro e Ventura não conseguiu impor-se no debate"
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