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Miguel Moreira dos Santos foi detido pela Polícia Judiciária por suspeita de crimes económico-financeiros
O Tribunal da Relação do Porto vai decidir a extradição para França do advogado Miguel Moreira dos Santos detido pela Polícia Judiciária por suspeita de crimes económico-financeiros.
Segundo um comunicado da PJ, "a Polícia Judiciária, no cumprimento de um mandado de detenção europeu, localizou e deteve no dia de hoje na cidade do Porto um homem de nacionalidade portuguesa com 47 anos de idade, com vista à sua extradição para França". O comunicado não identifica o detido, mas antes fonte policial disse à Lusa tratar-se do advogado Miguel Moreira dos Santos.
O mandado emitido pelas autoridades francesas, prossegue o comunicado, "tem subjacente a eventual prática de crimes da área económico-financeira".
O advogado Miguel Moreira dos Santos é filho de Gil Moreira dos Santos, sócio do escritório de advocacia GMSCC - Gil Moreira Dos Santos, Caldeira, Cernadas & Associados. Este escritório, ao qual Miguel Moreira dos Santos não pertence "há mais de dez anos", representa o FC Porto e o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, indicou o clube em comunicado na sua página oficial.
O advogado chegou porém a representar Pinto da Costa durante o processo Apito Dourado, um processo judicial sobre eventual corrupção na arbitragem e no futebol profissional e outros crimes associados.
Nos últimos anos, Moreira dos Santos foi ainda mandatário do ex-presidente da Câmara do Porto Nuno Cardoso, do futebolista Ricardo Quaresma e do treinador António Oliveira.
Segundo noticiou oCorreio da Manhãem fevereiro de 2015, Miguel Moreira dos Santos foi baleado no Porto, num local próximo ao do seu escritório na Foz do Douro.
Ex-advogado de Pinto da Costa detido a pedido de França
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.