Sábado – Pense por si

Este não é só o partido do Pedro, mas quase

Margarida Davim
Margarida Davim 24 de agosto de 2018 às 15:44

Santana Lopes está a fazer um partido com a prata da casa. Saiba quem está a ajudar na Aliança e como foi, afinal, feito o focus group para escolher o nome da nova força política.

Pedro Santana Lopes não quer que a Aliança seja descrita como um partido de um homem só. Há uma equipa que o acompanha e o ajuda a tentar formar do zero uma nova força partidária, mas não há nomes sonantes no núcleo duro da nova aventura política santanista.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.