Sábado – Pense por si

Estalinização, centralismo e mediatização. As críticas internas ao Bloco

Diogo Barreto
Diogo Barreto 22 de maio de 2021 às 17:48

Há várias críticas feitas ao partido liderado por Catarina Martins. E guerras internas entre trotskistas e estalinistas, lisboetas e portistas e revolucionários e moderados.

"Não podemos contar com a tralha estalinistas", assegurava Américo Campos, subscritor da Moção C que vai a votos na XII convenção do Bloco de Esquerda que decorre este fim-de-semana em Matosinhos. A moção A, encabeçada por Catarina Martins, é a previsível vencedora, mas as críticas ao partido acumulam-se e o Bloco não é um partido unido.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.