As escolas continuam fornecer produtos como bolos, refrigerantes, bolachas e chocolates aos alunos, apesar das orientações para uma alimentação saudável nos bares das escolas que foram criadas, há seis anos, pela Direção-Geral da Educação, juntamente com a Direção-Geral da Saúde. As diretrizes incluíam uma lista de produtos que não deviam ser disponibilizados aos estudantes e impunham às direções, "tanto quanto possível", que fossem cumpridas.
Segundo o Diário de Notícias, as diretrizes continuam por cumprir e, só no último mês, foram publicados no Portal Base, local onde são publicados os contratos públicos, mais de 30 acordos para a aquisição de biscoitos, leite achocolatado e sumos, entre outros – os gastos com produtos a evitar ultrapassaram os 300 mil euros.
Há um mês, o relatório Gerações mais saudáveis, do Conselho Nacional de Saúde, denunciava que a maioria das escolas não cumprem a proporção entre produtos a promover e a evitar.
Ao mesmo jornal, diretores contaram que muitas escolas continuam a ter máquinas automáticas – responsabilidade das empresas, mas que devem obedecer às mesmas orientações – que oferecem produtos que já não deviam ser vendidos nos estabelecimentos de ensino.
O Ministério da Educação revelou que a Inspeção-Geral da Educação e da Ciência realiza todos os anos mais de 50 auditorias nesta aérea, sendo que estas máquinas também são vistoriadas. Em caso de necessidade, são feitas recomendações.
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