O pavilhão gimnodesportivo da Escola Básica Vallis Longus encontrava-se encerrado desde setembro devido à falta de assistentes operacionais.
A ausência de aulas de educação física naEscola Básica Vallis Longus, emValongo, por falta de assistentes operacionais termina na quarta-feira, depois de garantida a chegada de quatro tarefeiras, disse hoje à Lusa a diretora do agrupamento.
Desde setembro "a lutar pela chegada de cinco funcionários", após terem sido confrontados com "duas aposentações, uma licença sem vencimento e duas baixas médicas" entre os 23 assistentes operacionais da escola, Maria João Teixeira viu-se na obrigação de encerrar o pavilhão gimnodesportivo da escola sede do agrupamento.
Numa escola com 1.030 alunos e 23 funcionários, a ausência dos cinco funcionários ganhou visibilidade com a decisão tomada no dia 23 de janeiro, explicando a responsável que "logo nesse dia veio a homologação do reforço de quatro trabalhadores" por parte doMinistério da Educação.
Contudo, da tutela chegou também a informação de que tinham de "abrir um concurso" para os integrar, mas cuja intervenção dos "serviços do Norte do ministério alertou para o facto de continuar ativo o concurso que o agrupamento abrira em 2017 - e que só termina ao cabo de 18 meses - pelo que foi possível escolher os tarefeiros".
A solução encontrada, segundo Maria João Teixeira, "resolve apenas parcialmente o problema, pois se os tarefeiros escolhidos já trabalharam na escola, o facto de poderem trabalhar apenas 3,5 horas por dia faz com que os quatro sejam apenas dois".
"Hoje chegaram as primeiras duas e amanhã [quarta-feira] chegarão as restantes", confirmou a diretora do agrupamento que já "informou os pais de que na quarta-feira são retomadas as aulas de educação física".
Escola em Valongo garante quatro tarefeiras para retomar aulas de educação física
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.