Estavam na embarcação que naufragou na semana passada.
Foram encontrados os corpos dos três pescadores que desapareceram, há uma semana, ao largo da Praia do Samouco, na Marinha Grandre, após onaufrágio de um barco de pesca. A notícia foi avançada esta quarta-feira peloCorreio da Manhã.
Carlos Barroso/Correio da Manhã
De acordo com a Autoridade Marítima Nacional, citada pelo Público, os corpos dos três desaparecidos foram encontrados na embarcação naufragada. Estavam debaixo de recipientes de grande dimensão, que estariam no convés. Com esta confirmação, o número de vítimas mortais confirmadas na sequência deste incidente, sobe de três para seis.
Ao início desta tarde já haviam sido descobertos dois corpos, no barco que naufragou, informou o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande à Lusa. Poucas horas depois, foi encontrado o terceiro cadáver. "Foram encontrados dois corpos no barco", afirmou Aurélio Ferreira, sem precisar detalhes.
Segundo o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, que é também o responsável pela Proteção Civil Municipal, a informação foi-lhe transmitida pelo capitão do Porto da Nazaré, João Lourenço.
No dia 3 de julho, às 4h33, foi dado o alerta para o naufrágio da embarcação de pesca "Virgem Dolorosa", ao largo do concelho da Marinha Grande, distrito de Leiria, para o comando local da Polícia Marítima da Nazaré.
Dos 17 tripulantes, 11 foram resgatados. Registaram-se três mortes logo no próprio dia e havia então três desaparecidos, naturais da Leirosa, na Figueira da Foz.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.