Para isso, disse o primeiro-ministro, foi formalizado "um plano credível" através de uma carta enviada a secretário-geral da NATO, "na qual estão também expressas as componentes que incorporam esse esforço".
O primeiro-ministro português anunciou esta quarta-feira que Portugal vai aumentar o investimento em defesa em 2029 para 6 mil milhões de euros, de forma a atingir os 2% do Produto Interno Bruto acordados com a NATO.
REUTERS/Elizabeth Franz
À chegada à cimeira da Aliança Atlântica, que se realiza em Washington até quinta-feira, Luís Montenegro reiterou o compromisso de antecipar em um ano, para 2029, o objetivo de alcançar "um quantitativo de despesa no Orçamento do Estado equivalente a 2%".
Para isso, disse, foi formalizado "um plano credível" através de uma carta enviada a secretário-geral da NATO, "na qual estão também expressas as componentes que incorporam esse esforço, desde logo a componente humana de recrutamento e retenção de pessoal nas Forças Armadas Portuguesas e também o apoio a ex-combatentes".
Segundo o primeiro-ministro, esse esforço vai fazer com que a atual despesa de Portugal na área da defesa, "que ronda os 4.186 milhões de euros, possa atingir cerca de 6.000 milhões de euros em 2029".
"O que estamos a falar é de um esforço acrescido correspondente a cerca de 400 milhões de euros por ano", afirmou.
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