Sábado – Pense por si

Dos autógrafos de Fernando Couto à matemática. Carlos Guimarães Pinto em Paramos

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 16 de agosto de 2022 às 08:00

No seio de uma família operária, o deputado liberal cresceu com uma bola nos pés. Gritava à porta de Fernando Couto e foi defesa central dos Morgados. As aventuras (e boleias na bagageira) do parlamentar.

Em 1995, a vida de uma criança em Paramos, concelho de Espinho, andava entre a escola e os jogos de futebol que se faziam na estrada. A baliza era feita de pedras, a bola era a que se arranjava e as equipas compunham-se pelos miúdos que apareciam. No caso de Carlos Guimarães Pinto, que vivia numa rua repleta de casas construídas pelos cinco tios maternos, jogava com primos, amigos e com quem quisesse. “Até se juntava malta de um bairro de barracas ali perto”, recorda à SÁBADO. Os pontapés na bola só paravam para abrir alas aos carros que iam passando ou quando os pais chegavam das respetivas fábricas e era hora de jantar.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.