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Deputado do Chega escreve diário de stripper. E tem coca, orgias e SEF

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 08 de maio de 2024 às 23:00

Na sua estreia como autor em 2005, Bruno Nunes colocou-se na pele de uma imigrante brasileira em Lisboa a trabalhar num clube de strip. O texto é um retrato cliché cheio de sexo, cocaína e erros ortográficos.

Dia 6 de novembro de 2003. Era mais uma noite de trabalho de Lady. A trocar de roupa no camarim de um clube de strip, um inspetor do SEF entra. "Nem acredito no que me aconteceu, parece que estava a adivinhar, o SEF bateu ontem na casa (...) Mostrou o distintivo e foi pedindo que apresentássemos os nossos documentos.

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