Cortes em cargos que não existem, jogos de futebol, amoras, roupa cosida: as propostas inusitadas do OE
Deram entrada nos serviços do Parlamento 2.189 propostas de alteração ao documento do Governo para gerir o País em 2026. Algumas fora da caixa.
Deram entrada nos serviços do Parlamento 2.189 propostas de alteração ao documento do Governo para gerir o País em 2026. Algumas fora da caixa.
Novas escutas do caso Tutti Frutti revelam os bastidores da candidatura de 2017 à câmara de Loures e as surpreendentes premonições políticas daqueles que viriam a ser arguidos no processo
O Chega conquistou Albufeira, Entroncamento e São Vicente na sua melhor noite autárquica de sempre. Mas elegeu 137 vereadores.
Há muito protesto mas pouco combate, duro, consistente, sem transigências. Denunciando as mentiras sempre, fazendo até um jornal das mentiras.
Além do Chega, apenas PSD, IL e CDS-PP têm deputados como cabeças de lista para os executivos municipais.
São estes os nomes das pessoas que ativamente procuram lucrar com o ódio, a polarização e que atiram areia para cara dos portugueses com falsos problemas. Mas não são só estes nomes que são responsáveis pela deriva antidemocrática, racista e xenófoba que acontece no nosso país.
Raspanetes à frente de todos no bar, zangas, queixinhas e cumplicidades. Durante as últimas semanas, andámos por São Bento a tomar o pulso aos bastidores do partido liderado por André Ventura na altura em que se debatia com o caso do deputado Miguel Arruda e das ofensas às outras bancadas
Deputado municipal do partido de André Ventura, acusado de prostituição de menores, tem também uma empresa de organização de eventos contratada para fazer assessoria ao vereador do Chega em Loures. Perfil de mais um arguido no Chega, que esteve quase a ser eleito deputado no Parlamento.
As ligações conjugais e sociais da onda de solidariedade à demitida presidente do Centro Cultural de Belém
Não é um ou outro caso, é um estilo: o autarca quis tornar mais eficaz a execução de cobrança para acabar com “sentimento de impunidade” —e interveio junto da AT por sugestão do Chega.
Miguel Arruda diz que Mário Machado vai ser “preso político”, interage a toda a hora com o ex-condenado e dá “vivas” a Salazar.
Já há guerras para afastar candidatos, há quem diga que a maçonaria deixou de ter poder e quem faça campanha misturada com jogos de futebol.
Na sua estreia como autor em 2005, Bruno Nunes colocou-se na pele de uma imigrante brasileira em Lisboa a trabalhar num clube de strip. O texto é um retrato cliché cheio de sexo, cocaína e erros ortográficos.
O partido contrata desde 2022 jotas e candidatos autárquicos para assessoria na AR e em municípios. Em Loures, Bruno Nunes contratou empresa de um deputado municipal do Chega.
Carolina Melo Duarte e Bruno Nunes contam como foi transformar um santuário de bem-estar em algo ainda mais completo e único.
Guerras internas e a ordem de chumbo de orçamentos à esquerda levou o Chega a perder quase metade dos autarcas, que contam histórias de perseguição e xenofobia.