A plataforma espanhola fornece transporte privado e cobra apenas os quilómetros percorridos e não o tempo despendido
Ainda estão os taxistas a tentar resolver a concorrência, dita desleal, da Uber, quando entra no mercado uma nova empresa de transporte privado.
Chama-se Cabify e, como a Uber, também é uma plataforma online que já opera em cinco países da América Latina, para além de Espanha.
O presidente da Antral, Florêncio Almeida, já anunciou que irá recorrer aos tribunais contra esta nova empresa, segundo a Lusa.
A Federação Portuguesa do Táxi garantiu só aceitar a Cabify em Portugal se esta apenas distribuir serviços a taxistas e funcionar com viaturas descaracterizadas.
O director-geral da Cabify em Portugal, Nuno Santos, admitiu puder vir a trabalhar com taxistas."Respeitamos a opinião do sector do táxi. Estamos abertos ao diálogo e empenhados em encontrar uma solução", disse em conferência de imprensa.
A Cabify cobra apenas os quilómetros percorridos, cerca de 1,12 euros/km, mas tem uma tarifa mínima dentro da cidade de Lisboa de 3,5 euros.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
